03 abril 2008

Desejos De Um Nacionalista

Venho, através destas linhas tortas, desabafar os pesares que me atormentam nesses últimos dias, que pedem pra saltar de mim, principalmente depois de ver o novo show no circo do planalto central. Talvez para alguns, se não para quase todos, sejam dores incompreensíveis, irracionais, mas, mesmo que inutilmente, exponho meu coração verde-amarelo para todos que quiserem dilacerá-lo.
A situação é ruim lá pelo meio do país, onde se discutem os gastos pessoais do presidente e companhia, no visa electron corporativo do país, e essa situação levou-me a levantar uma questão (talvez de grande importância): “No que influenciará saber se ele comprou uma tapioca no tal cartão ou não?”. Se ele comprou, posso indignar-me, talvez, até, destituir o presidente de suas funções, para aparecer outro que compre um “dogão” na esquina, continuando assim um ciclo bastante incomum no Brasil, o ciclo da corrupção, tão desconhecido por esses mágicos do planalto central, que somem com tantas grandes quantias de dinheiro público.
Eu não quero um presidente que saiba mais sobre o que o “pacificador” venezuelano anda fazendo do que os assuntos do próprio país que ele deveria governar, deveria, no mínimo, saber os eventos que ocorrem no “quintal” dele. Não quero um país que seja governado por tantos outros governos paralelos, como a dengue, o tráfico e “bolsas famílias”. Também não quero uma oposição que tente provar que o governo é o lobo-mau da história, o grande vilão, para assim poder eleger um outro lobinho, que seja, talvez, até pior que o antigo lobo.
Eu quero líderes que amem esse país, que derramem cada gota de suor que existir em seus corpos para melhorar a nação e, quando faltarem gotas de suor, derramem as gotas do próprio sangue. Que chorem por cada vida perdida, que não olhem um bonequinho de seis anos sendo arrastado por vários quilômetros e digam apenas: “É chocante, não podemos fazer nada nesse estado”.
Eu quero que a alegria do carnaval dure o ano todo, que não seja roubada pela fome e pobreza do nosso povo, assim como quero que seja eterno o nacionalismo, o qual torce pelo “Hexa” de 2010. Quero uma tevê que eduque, não uma televisão que iluda o espectador das 6 às 10, com um intervalo curto para apresentação de fatos destorcidos.
Talvez seja uma utopia, mas queria que todos amassem esse país, que eu cresci e que eu amo com todos os meus gestos, pedaços e pensamentos. Que tenham a paixão de olhar cada árvore de cada floresta, seja a amazônica ou a das araucárias. Que saibam se encantar com a bela vista do Cristo Redentor, com o frio de Gramado e Canela no inverno, com as garotas de Ipanema, com as belas praias desse enorme Brasil, com as lindas cores da nossa bandeira. Quero um país que entenda o sentido de “ordem e progresso” e não que aplique “desordem e regresso”. Quero que o nacionalismo tome conta do coração, da cabeça, do corpo de cada criança, cada jovem, cada pessoa que viva nesse enorme território, que valorizem as belezas naturais ou artificiais que só a nossa pátria possuí. Quero companheiros ufanistas, quero mais corações verde-amarelos lutando pela nossa pátria. Eu quero que vocês sejam esses corações.

Felipe T. de Avelar (03/04/2008)

3 Comentários:

Blogger Ilya disse...

já comentei contigo sobre esse texto né..


só mais uma coisa...
posso mostrar esse video pro meu professor de historia ?
XD
acho q ele iria gostar
cansei de dizer como tu escreve bem :D


mata de saudades lilipeee x@@@@

8:19 PM  
Blogger Ilya disse...

eu disse video ?
awmoiawiwamimwa

enffim.. jah mostrei o TEXTO pro meu prof.. ele AMOU
e deu os parabens.. disse q tu escreve muito bem ^^

hohooohoho
amo te ;@@@@@@

4:40 PM  
Anonymous Anônimo disse...

Muito bem escrita!
to boba xD

10:24 PM  

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